quinta-feira, 30 de abril de 2009

Vamos fugir?

Às vezes cansa pensar. Cansam as atividades diárias, cansam as pessoas, acabou a paciência pra tudo.
Sabe quando não dá vontade de acordar? E nem é por preguiça, ou por deprê generalizada. Simplesmente as coisas ficam muito chatas, muito iguais, muito cansativas. Robóticas e comuns demais.
Todo mundo, mesmo os mais felizes e satisfeitos com o mundo (apesar de que essa sensação não é só para os insatisfeitos!), já teve vontade de largar tudo, cair fora e começar alguma coisa completamente diferente. Só pra movimentar a vida, mesmo. Todo mundo já teve o seu momento “saco cheio”.

E até que faz parte, porque tudo faz parte!!

Sabe o que é bom fazer nessas horas??

Largar tudo, mesmo!!!
Ou boa parte de tudo...

Mudar de ocupação, de lugar, de cidade, de horários, de amores, de companhias.
De hábitos.
Largar as chatices, as indignações, as mesmas atividades, a velha ladainha de sempre...

Radicalizar de vez em quando é bom.
Abre caminho para novas oportunidades.
Ou pelo menos para novas visões de velhas oportunidades.

Mudanças radicais ou pausas radicais refrescam o cérebro, o corpo inteiro, e principalmente a nossa auto-estima.
Mudam as coisas, mudamos também. E quase sempre pra melhor (Graças a Deus!)!!

Eu já fiz meu balanço pessoal, vi o que pode ser mudado.

Resultado??
Estou com malas prontas!
Meu cérebro precisa de um tempo, o meu corpo inteiro precisa de um tempo...quero respirar ar fresco e novo...

Alguém me acompanha???
Ou pelo menos me faz uma visitinha???

Se faltar coragem e eu tiver que "viajar" sozinha, pode deixar que mais tarde conto como foi a "mudança"...

Beijo!
E feliz "mudança radical" pra todo mundo!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Decepção nossa de cada dia...

Desconheço alguém que tenha tido qualquer tipo de relacionamento (e falo em relacionamento num sentido bem mais amplo) sem ter passado por pelo menos uma decepção das grandes.
As pessoas erram. As pessoas fraquejam. As pessoas magoam. E decepcionam.

É o chefe que foi grosso numa hora que não precisava, é a mãe que falou o que poderia ter evitado falar, é a melhor amiga que traiu a confiança, é o filho que desapontou numa atitude mal planejada, é o "grande amor da sua vida" que confessou que o amor nem era tão grande assim...

E, desta forma, todos - ou quase todos! - que passam por nós acabam deixando, em determinado momento, uma impressão amarga, um ressentimento sem tamanho...que às vezes passa, mas que quase sempre dói demais.
Dá uma vontade de chorar que ninguém parece ser bom o suficiente pra servir de consolo, uma pontada no peito, um vazio...E fica aquela frase que lateja na cabeça: "Por essa eu não esperava!"...

Mas se todo mundo decepciona todo mundo, se todo mundo se frustra com todo mundo, se isso é muito mais do que comum, e ninguém morre sem ter passado por pelo menos uma desilusão, por que é tão difícil aceitar esse sentimento?
Por que é que machuca tanto "reconhecer" (não sei se é bem essa a palavra certa) que nós mesmos nos iludimos com expectativas demais, com o que esperávamos que o outro fosse fazer ou falar pra nós?

Bom...

Para a Psicologia (maldita Psicologia! Nessas horas ela não ajuda em nada!), é doloroso passar por uma dessas "surpresas desagradáveis", é complicado superar essa mágoa, justamente porque ela revela um de nossos problemas mais corriqueiros (e ninguém gosta de revelar problemas!) : a crença de que tudo tem que ser do exato jeito que gostaríamos que fosse (até aí, tudo bem, né "Flipper Freud"! - se saísse da nossa maneira e não tivesse o elemento "estraga-prazares", não doeria em nada! Isso é óbvio!!! E não explica muita coisa...).
Uma decepção cria marcas profundas e deixa cicatrizes horrendas porque ela nos fragiliza. Porque rompe com um conceito criado pela nossa mente, que achávamos que era o mais correto, o modelo a ser seguido.
Nem sempre o "problema" da desilusão está em quem nos causou essa dor toda - quase sempre está no rótulo e nos valores que nós mesmos atribuímos a alguém ou a alguma situação.
Fomos nós quem construímos uma circunstância perfeita, com início, meio e fim, e depositamos confiança demais no que deveria ser o resultado ideal.
Um bom psicólogo diria que o tal do "problema" não é o meio ou a pessoa que nos feriu profundamente; o problema está dentro de nós, porque esperamos demais, porque não soubemos "ler os sinais" corretamente, porque pintamos o mundo com tinta colorida, quando na verdade ele já veio impresso em preto-e-branco, e com edição limitada!!!!
Nós quem pisamos na bola!
O outro (no caso de decepções com pessoas, e principalmente as amorosas) fez o que lhe cabia fazer - ele sempre foi o que manifestou no momento que desencadeou a mágoa...nós que nunca quisemos enxergar isso (tá...com essa aí até dá pra concordar! A pessoa sempre foi assim e nós que não percebemos, porque desenhamos a pessoa de outra forma...Até porque ninguém vira bonzinho ou mauzinho de uma hora pra outra...Tem um certo nexo!)!!!! E ele, muitas vezes, nem tem a ciência de que nos machucou tanto assim...tá achando tudo mais do que normal, nós que somos os exagerados e reclamamos de barriga cheia!

Jamais!!!!!!

A Psicologia que me desculpe, mas essa teoria sado-masoquista aí, do "eu que estou errado e devo pagar por isso", comigo não cola!
O tio Freud que me perdoe o trocadilho chulo, mas dizer que "o outro" fez o que tinha que fazer e nós quem somos os doidos, é UMA FRAUDE!!!!

Tudo bem...
A expectativa existiu. É claro!
E ela não foi atendida. É CLARO TAMBÉM!!!!


Mas como não esperar nada, sabe??
Relacionamentos são exatamente assim: alguém conta com determinada atitude de alguém porque confia nela, porque deposita fé nas coisas que ela faz, porque tem uma certa afinidade, ou habitualidade no contato, que a faz ter certeza das coisas que ela faria e também das coisas que não faria de jeito nenhum!
Interagir com alguém pressupõe esse mínimo de conhecimento do outro!
Por isso que as pessoas trabalham juntas, enriquecem juntas, amam juntas, divertem-se juntas: porque existe entre elas, NO MÍNIMO (deveria existir, pelo menos!), um pacto implícito de lealdade, de estima, de afeição.

Não dá pra aceitar que decepções são normais e engrandecedoras, que fazem parte da vida e nós fomos os equivocados, porque esperamos o que não poderíamos receber. Não dá pra ouvir qualquer coisa de uma pessoa, e palavras mal pensadas, e lidar com atitudes inconsequentes, só que ainda assim achar normal, porque "o ser humano é assim, mesmo". Não dá pra receber um pedido de desculpas banal e tudo ficar por isso...

E a consideração, onde fica? E o respeito? E o fato de se colocar no lugar do outro????
É sempre bom e de muito bom grado pensar antes de fazer, de falar. De DECEPCIONAR!!!

Olha...

Pode até ser que eu faça parte da corrente "Esperamos um mundo melhor! Esperamos tudo! Esperamos sempre!" e que me sobre mesmo ingenuidade e confiança nas pessoas.
Talvez eu, e todas as pessoas que já esperaram alguma coisa de alguém e que já se desapontaram imensamente ( e talvez, repetidamente!), estejamos mesmo de cara fechada pra vida real. E precisamos, definitivamente, esperar menos, ou nada, das coisas e pessoas.

É...
Posso estar falando besteira!

Quem sabe, eu precise aplicar a mim e tomar para a minha vida frases como: "Muito melhor se surpreender do que se decepcionar", "A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional", "No dia em que você precisar de uma 'mãozinha'...no final do seu braço tem uma!!!!"...e "blá, blá, blá"...

Aham...
É RUIM, HEIN!!

sábado, 25 de abril de 2009

Amores e seus bandidos

Este texto genial que colo agora é de autoria da Anna O., do blog divã rosa-choque (que visito frequentemente e, inclusive, indico!). Impossível ler e não refletir sobre várias coisas...Compartilho com vocês:





"Love is a crime?


Num mundo onde somos obrigados a conter os sentimentos, a apelar para máscaras que funcionam como barreiras pra que a represa louca do mundo sensível não seja demonstrável, o amor parece um crime.
Apaixonar-se é um delito.
Com a configuração modernete dos relacionamentos casuais regida pelo slogan “pego mas não me apego”, apaixonar-se parece mais absurdo ainda. Tão absurdo que, quando acontece, evoca falas do tipo “mas como você deixou isso acontecer?” “você sabia que era algo passageiro!” como se emoções fossem tão controláveis assim.
Não, e não são.
Pior ainda é ser apontado como errado quando simplesmente a pessoa deixa de ser vista como objeto, pra ganhar um lugar especial nos seus pensamentos e coração (ooownnn!).
Um sentimento tão bom pode ser deturpado a ponto de tornar-se negativo?
Lógico que quando é recíproco, não há nada de criminoso no “apaixonar-se” pelos olhos alheios. O apaixonado não é concebido como um inconseqüente, ou como alguém que não soube separar as coisas. Mas quando somente uma pessoa cai em amores, ah, ela sim misturou as coisas, é maluca, caiu do berço e não tem noção do perigo!
Como não misturar? Se numa relação, num beijo, num pegar de mãos, no sexo, no que for... há a fusão de um ser com o outro.
E se foi bom, se houve uma sintonia, como não pensar nisso depois, sentir falta, alimentar uma certa expectativa?
Só se separa bem quando o encontro não tem alguns elementos inexplicáveis que transformam tudo em algo intraduzível numa frase ou num texto assim.
E aí, só quem se apaixona quem sabe, entende e sente.
Ah, crime é mentir pra si mesmo, isso sim.
Fingir-se de inatingível, inabalável, não-apaixonante ou não-apaixonável.
Crime é jogar sentimentos, sensações e oportunidades pra debaixo do tapete.
É arriscado admitir uma paixãozona, uma paixonite, um amor platônico ou até uma paixão inalcançável.
E justamente por isso, paixões são pra poucos."






Se amor é crime, não sei. Mas quase sempre me pergunto a respeito.
Amor de mãe, amor de filho, de amigo, até não digo. Só que encontrar alguém por quem o coração bata acelerado, que faz tremer as pernas, que deixa saudade quando não tá perto, que provoca sensações que palavra nenhuma consegue descrever...alguém cuja compahia pareça ser indispensável e insubstituível, a "alma gêmea" de uma vida inteira...Encontrar essa pessoa, sim, parece que tem virado o maior dos crimes, castigado com a pior das penas de reclusão. E reclusão, mesmo!
Quem se apaixona e quem ama parece que hoje está fadado ao abandono. Ao escárnio. Ou a qualquer coisa depreciativa do tipo.
Todo mundo quer ser feliz, estar com alguém especial, mas poucos são os que se permitem.
Estar apaixonado, hoje em dia, é coisa de gente idiota. Lutar por um amor é perda de tempo, e também coisa de gente idiota. Chorar por alguém é mais idiota ainda (e de certa forma, é, com certeza!). "Somo todos modernos, vivemos num mundo avançado, pra que se envolver?", realmente é o lema adotado pelas pessoas que acham que aproveitam a vida. Que acham que são felizes.
Verdadeiramente felizes são os que dão a cara pra bater. Os que, ainda que platonicamente ou de forma não correspondida, deixam-se guiar por emoções inexplicáveis, por sensações desmedidas. Pelo lado bom (sim, existe lado bom!) de nutrir um amor por alguém ou de viajar numa paixão que ninguém sabe de onde surgiu, mas que surgiu e só o tempo (talvez nem ele!) pode fazer sumir.
Amar é crime?
Por quê?
Só porque talvez a pessoa não o ame da mesma forma, ou não ame de forma nenhuma?
Só porque deixa escancarado a parte mais frágil e sensível de cada um de nós??
Só porque pode ser, ao mesmo tempo, tão mágico e tão profundamente doído???
Não, e não! Quem ama nunca é criminoso. Quem se apaixona nunca tem que pagar por se sentir "eternamente em transe" (ou não deveria pagar!) ...
Comete crime o que não se deixa amar, quem se considera inatingível, inapaixonável, forte, e no total controle das suas emoções e propósitos de vida. Criminoso é o que se julga "intocado", "desencantado", "desapegado", e "des" mais-um-monte-de-coisas. Esse, sim, é covarde. É o pior dos bandidos.
Não se permite experimentar, chorar, sorrir, viver e, quem sabe, ser muito feliz. Esse mente pra si mesmo, pra sua própria consciência e, no fundo, pro seu próprio coração. Acha que sabe o momento certo de investir e o mais certo ainda de pular fora ("melhor cortar agora, do que sofrer depois", "ok, já fui apaixonado, sim, mas hoje não sinto mais nada, essa paixão já passou, não te quero mais", é o que o covarde diz...) e acaba jogando pra "debaixo do tapete", mesmo, todas os sentimentos, sensações, oportunidades.
E sabe onde esse covarde acaba??? Muito certamente num relacionamento pra lá de falido, porque ele não se deixou ser muito mais do que apenas superficial...
É...
Analisando por esse lado, amores e paixões são para mínimos. Apenas para os premiados!
Não dá pra ter certeza se se merece esse "prêmio" todo, mas AINDA vale a pena jogar e pagar o preço...
De frieza e racionalidade, as que tem no mundo já nos bastam...

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Já xingou alguém hoje???

Não!

Não que eu esteja criando nenhuma campanha pró-guerra e pró-revoltas particulares, nem incitando as pessoas à violência e aos maus costumes. Fora de qualquer coisa coisa do gênero, até porque não combina com a minha religião e com meus hábitos.

É CLAROOO que é muito bom ser gentil e educado, e falar manso, e perdoar sempre (ou sempre que possível!). Apaziguar as coisas e acalmar os ânimos. Tudo isso é ótimo e garante vaga no céu!

Mas olha...

Garanto que poucas coisas são melhores e mais desestressantes do que soltar meia dúzia de palavrões pra quem realmente tá merecendo ouvir umas verdades!!! Ou simplesmente soltar o que tem que se soltar e pronto!

Chega a ser um alívio!
Xingar no trânsito, pra mim, por exemplo, faz parte de todo o código de ética de um bom motorista. Não dá pra dirigir sem xingar! Só buzina não tem a menor graça! Tem que soltar o verbo!! Nem que seja, como no meu caso, pra desabafar bem depois do momento estressante, sem que ninguém nem ouça, de janela fechada, e se matar de dar risada depois...

E retrucar a boca suja de alguém? Impagável! A pessoa vem, bem sem educação, achando que vai te ofender...O que você faz? Chora?? Fica espantado??? Entoa um mantra pra pessoa se acalmar????
Não!
Você simplesmente devolve o xingamento, dez vezes mais pesado e num tom infinitamente mais ríspido!! O seu ofensor vai ficar tão sem jeito, com uma cara de prego tão grande...e você vai perceber que impôs seu respeito!
(Meu pai não ia gostar de ler isso! Ele sempre me ensinou o contrário!)

É só analisar: pessoas boazinhas demais não tem poder nenhum de persuasão e liderança. Hitler não tinha milhões de seguidores à toa, por exemplo. Ele devia xingar só pelo olhar!!! E a História da humanidade mostra isso! Os caras legais foram martirizados (olha que injusto!!!). Xingamentos metem medo, impõem respeito, e elevam a auto-estima. E fazem de você um líder nato!
Grandes empresários, vão na mesma onda. Só se dão bem porque xingam todo mundo! Uma empresa nunca vai crescer se nao tiver um carrasco à frente dos negócios...Ninguém respeita chefes pacíficos demais!
E amigos de fala mansa??? São sempre os excluídos! São sempre os "sem opinião". Nunca são convidados pra churrasco nenhum, nunca são os mais legais da turma, nunca pegam ninguém.
Sabe por quê?
Porque todo mundo, lá no fundinho, gosta de ter medo do que a pessoa vai falar e/ou fazer. No fundo todo mundo gosta de ser xingado...

E até pras crianças é ensinado isso: a Mônica só é a líder da turma porque vive dando coelhada em todo mundo, sem dó nem piedade!

Já viu também que quem xinga consegue tudo?? Esse bando de mal educado que faz rolo em supermercado, em hospital, em banco...essa gentinha que quer sempre processar todo mundo...Já viu como essa raça se dá bem??? Todo mundo tem medo de quem faz bafão, de quem ergue a voz. E hoje em dia isso tem um nome chique: é reclamação natural dos direitos humanos e inerentes a pessoa! Não é estresse e nem deselegância!

Xingar o (a) namorado (a), ficante, rolo, ou qualquer coisa do gênero, então...é só levar um xingão que a pessoa vira um doce na mesma hora!!! É sempre um "up" pro relacionamento! Vai deixar que alguém te faça ou te fale o que quiser e fica por isso mesmo???? Xinga, pode xingar!!! É natural não deixar passar batido!!!

E isso não sou em quem tá dizendo, é lei da física (sim, a terceira lei de Newton): " a cada ação corresponde uma reação de igual intensidade e sentido contrário". Então, meus caros, em poucas palavras: é bateu, levou! Em questão de segundos!

Ah, tá bom...Ninguém te estressou até hoje. Você não consegue mandar ninguém praquele lugar, xingar a mãe ("é a tua mãe, aquela v..."), boca suja não faz o seu tipo, nem se pagarem consegue soltar um palavrão com categoria??? Não tem motivo pra xingar nada nem ninguém???

Então faz o seguinte: abre a janela, respira fundo, estica o corpo, enche os pulmões e berra comigo:


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, QUE MERDAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!


Passou, não passou???
Não foi bom, acalentador e desestressante???


Não falei!!!

Sem pelo menos uma "merda" a vida não tem graça nenhuma!!!!

Tss...

(Ok. Não fui eu quem escrevi esse texto. Foi meu alter-ego maquiavélico...)

Supersônica - O retorno 2!

Decidi voltar. Bem como a filha pródiga.

Um pouco porque criei vergonha na cara, outro pouco porque tava com saudade de escrever baboseiras, e bastante porque muita gente se irritou com o fato de eu ter um blog e não atualizar nadica de nada dele (Faz sentido!).

Fiquei "fora" por vários motivos. Ocupações demais, ócios demais, problemas extras, falta de criatividade ou de alguma coisa útil e relevante pra compartilhar (essa é mentira - sempre tenho coisa pra compartilhar, e assunto pra falar pelos "cotovelos das teclas"!). E também porque não costumo funcionar sob pressão. Essa coisa de "Su, tá demorando pra sair um texto!", "Su, escreve uma música", "Su, tem que ficar pronto em 1 hora", "Su, Su, Su" inibe a minha capacidade inventora e a velocidade do meu pensamento (que já não é dos mais velozes!)...Sou uma blogueira (e cantora, e jornalista, e amiga, e aspirante a várias coisas, e pessoa como um todo...) birrenta: só sai quando me dá na telha que tem que sair!! Ou mais ou menos por aí...

Mas ai...tão legal e terapêutico escrever! Não tenho como abrir mão de um dos meus hobbies preferidos!! Por preguiça, por nada!

Então, meus caros, com birras ou sem birras, com pressão ou não, com criatividade ou não, com preguiça ou não, minhas invenções bloguísticas estão de volta! À toda força!

(Quero ver até quando...)

Entretenham-se!!

Enquanto ainda durar o meu estoque...